Sunday, July 09, 2006

Razão Número 6

Da Série "por que deixamos a Copa":
O Bug de Ronaldinho
Essa informação foi revelada pelo próprio Bill Gates recentemente numa feira de robótica nos Estados Unidos (veja na foto Gates com a camisa de electron-poli-play que Ronaldo usa nos jogos para aumentar a velocidade de sua rede neural).
O Ronaldinho Gaúcho que vemos hoje jogando na Barcelona trata-se de um sósia clonado eletronicamente do verdadeiro Ronaldo de Assis Moreira. Não há nada de genético nele, tratando-se de um cyborg eletro-mecânico.
Neste projeto estão envolvidos, entre outras grandes corporações internacionais, os japoneses da Toyota, a Nasa e, obviamente, a Microsoft na parte de programação e redes de comunicação.
Enquanto que a estrutura físico-muscular e suas interfaces externas estão em perfeito funcionamento, o software apresentou um “bug” inesperado, já alertado pelos técnicos em 2002 mas aparentemente não resolvido para a Copa de 2006.
Assim como nos computadores a Microsoft usa a versão “Windows”, para os atletas existe uma versão beta de Sistema Operacional chamado “Lossdows”, o que pode ser a origem do bug que teria feito Ronaldinho render muito menos na Copa do que rende no Barcelona.
O modelo mais moderno do robô (ele sofreu várias melhorias e não pode ser mais considerado um mero cyborg) que responde pelo nome de Robinho, consegue feitos ainda melhores do que os obtidos na versão anterior.
Mas, como não está suficientemente testado para situações de stress como a Copa do Mundo, não foi exposto aos riscos de jogar mais tempo nas partidas em que o Brasil atuou. Estará 100% pronto dentro de dois anos.
O verdadeiro Ronaldo de Assis Moreira encontra-se em férias vitalícias na Polinésia Francesa onde recebeu uma ilha da Nike, patrocinadora do Projeto Fabricando Campeões 2010. Foi a Nike que o tirou do Grêmio para o PSG alguns anos atrás.
Do verdadeiro Robinho não se tem notícia, informou Gates.
Uma versão completamente desaprovada pela Microsoft (na verdade foi um demo produzido pelos estagiários da empresa) é o robô Crouch (vide foto) que joga pela Inglaterra. Além de ter uma estrutura física completamente desproporcional, Crouch utiliza táticas futebolísticas da época de Charles Müller, inglês que trouxe o futebol para o Brasil.
Veja mais na matéria: http://copa.esporte.uol.com.br/copa/2006/ultnot/inglaterra/2006/06/13/ult3648u116.jhtm

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