Razão Número 5
Da Série "por que deixamos a Copa":
Casas Bahia: "dedicação total a você".
Na promoção de venda de televisores feita antes da Copa, as Casas Bahia ofereciam TVs Philips de 42” ao preço de R$ 7.890,00 prometendo ao cliente uma outra unidade igual pelo custo de R$1,00 caso o Brasil fosse hexa na Alemanha.
Os números revelam que as vendas de 2.000 unidades em uma semana se equivaleriam a vendas normais de sete meses (está no Terra de 04/07/2006, link http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200607041400_INV_29615338).
(texto do Terra)
Enquanto comércio e anunciantes perdem com a eliminação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo com estoques de produtos verde-amarelos encalhados e propagandas sendo retiradas às pressas, as Casas Bahia acertaram a aposta.
A derrota do Brasil libera a maior rede varejista do País de um grande gasto. A empresa promoveu a venda de aparelhos de 42 polegadas da marca Philips por R$ 7.890 oferecendo ao consumidor o direito de levar um segundo aparelho por R$ 1 se o Brasil ganhasse a Copa do Mundo.
Com a promoção, 2 mil aparelhos foram vendidos em apenas uma semana. Segundo o diretor administrativo financeiro da empresa, Michael Klein, ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo, a empresa vendeu no período o que comercializaria em sete meses.
Pois todos sabem que Samuel Klein (foto), dono das Casas Bahia, é judeu e homem que fez fortuna nos negócios. Veja em http://www.terra.com.br/istoedinheiro/325/negocios/325_poder_bom_velhinho.htm e http://www.judaica.com.br/materias/053_05a07.htm.
A Copa foi apenas mais uma aposta deste macabeu na qual tudo estava previamente arranjado: tendo a campanha alcançado as metas de vendas, alguns jogadores como Cafu, Roberto Carlos, Kaká, Ronaldo Nazário e Ronaldinho seriam remunerados com uma parte dos polpudos rendimentos obtidos.
Por trás do Sr. Klein estariam ainda outros apostadores judeus nas casas londrinas que, com a saída do Brasil da Copa, realizariam lucros astronômicos que também viabilizariam este empreendimento conjunto.
É o dinheiro fazendo dinheiro, combustível que movimenta a roda no mundo desde os tempos antigos.
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