Torre de Babel

Além dos jogadores que atuam na Seleção Brasileira, há outros 5 “brazucas” jogando em seleções de outros países, sendo:
Meio-campista da Espanha: Marcos Senna
Defesa do Japão: Alex Santos
Meio-campista do México: Sinha (Antonio Naelson Matías)
Meio-campista de Portugal: Deco (Anderson Luis de Souza)
Atacante da Tunísia: Santos (Francileudo dos Santos Silva)

Além deles, a fama do futebol-arte levou ao exterior 4 técnicos para treinar as seleções desta Copa do Mundo 2006. São eles:
Técnico da Arábia Saudita: Marcos Paquetá
Técnico da Costa Rica: Alexandre Guimarães
Técnico do Japão: Zico
Técnico de Portugal: Luiz Felipe Scolari

Das 32 seleções classificadas, 28 contam com estrangeiros em suas equipes. Ou seja, apenas 4 têm com jogadores e técnico nascidos em seu território: Brasil, Argentina, Holanda e Angola.

Além dos 32 países competindo diretamente nos 8 grupos, outros 15 países cederam jogadores e/ou técnicos que se naturalizaram para jogar por outras nações, num total de 47 países diferentes atuando nesta Copa da Alemanha.
A França, além de sua própria seleção, fornece outros 14 jogadores e 2 técnicos para outros países, muito provavelmente por causa da língua, para Costa do Marfim, Togo e Tunísia, além da Suécia (nada a ver com língua neste caso).
Aliás, a Tunísia absorve 6 jogadores nascidos na França mais o técnico. Porém, o maior grupo nascido no exterior entre as seleções deste mundial é da Croácia com 8 jogadores: um goleiro, 4 defensores, 2 meio-campistas e um atacante nascidos na Alemanha, Austrália, Bósnia e Áustria.
Sobre a Croácia, outra curiosidade: além de seu país, cede técnicos para outras 3 seleções, perdendo apenas para o Brasil neste item que cede 4, conforme dito acima.
Ao lado da Croácia, somente a França tem jogadores nascidos em 4 países estrangeiros na sua seleção: Camarões, Congo, Senegal e Guiana Francesa (ex-colônias da França).
Incrível, não é? Só o esporte consegue isto... E um pouco de dinheiro, só um pouco...